Do Prompt ao Planejamento Orçamentário: conversar com dados é o novo superpoder do Financeiro

Planejamento Orçamentário

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15 de dez. de 2025

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Você não constrói mais o orçamento: agora você conversa com ele.

Durante anos, o planejamento orçamentário corporativo foi sinônimo de planilhas complexas, versões divergentes, consolidações manuais e um processo que consumia semanas para entregar uma fotografia que já nascia desatualizada. 

Com o avanço da IA generativa no ambiente empresarial, esse modelo começou a mudar, mas apenas para as empresas que conseguiram conectar a IA aos seus dados corporativos, processos internos e regras de negócio.

É aqui que surge uma nova fronteira: conversar com dados para construir sistemas reais, não protótipos.

Essa é a base do modelo que une IA, automação e low-code para permitir que equipes desenvolvam aplicações corporativas diretamente a partir de conversas. 

Em outras palavras: em vez de gerar artefatos isolados, a IA trabalha sobre um ambiente preparado: banco de dados integrado, componentes estruturados, lógica corporativa, segurança e governança. 

O resultado não é só uma simples ideia, e um sistema vivo, conectado e escalável.

No contexto do planejamento orçamentário, isso significa algo simples e transformador:

você pode pedir à IA que construa a estrutura do orçamento, conecte séries históricas de receita, despesa e custo, gere projeções automáticas, crie cenários e transforme tudo isso em um fluxo completo de planejamento.

E tudo isso sem o uso de planilhas e sem depender de ciclos manuais de revisão.

A tecnologia deixa de ser um acessório e passa a ser um vetor direto de velocidade, inteligência e governança.  O planejamento deixa de ser um documento estático e se torna um sistema que nasce de conversas e evolui com o negócio.

Siga conosco, porque hoje vamos explorar como conversar com dados, este gesto aparentemente simples, mas tão significativo em possibilidade e impacto,  está redefinindo o planejamento orçamentário e levando o financeiro a um novo patamar de inteligência.

O contexto atual e o novo paradigma da Conversa com Dados

A maioria das empresas ainda faz planejamento orçamentário como se estivéssemos em 2005: planilhas, abas duplicadas, versões que ninguém sabe qual é a certa e decisões que chegam tarde. 

Quase 96% dos times de FP&A usam Excel como ferramenta principal de orçamento e relatório, segundo pesquisa global recente.

Mas existe um novo paradigma surgindo: empresas que migraram para softwares especializados de planejamento e IA já estão colhendo os frutos. 

Na ponta estão aquelas que conseguem alinhar velocidade, clareza de dados e governança, e deixam para trás o retrabalho, os erros silenciosos das planilhas e o atraso nas decisões por versões desencontradas.

O novo paradigma da conversa com dados é simplesmente pedir o que você precisa pra IA analisar os dados. 

Um exemplo é pedir pra IA do Mitra “construa meu planejamento orçamentário para o próximo ciclo, considerando receitas, despesas, custos e cenários, com dados reais e automações robustas.” 

Quando nossa IA opera sobre uma base corporativa estruturada, o resultado não é um protótipo: é um sistema pronto para guiar o futuro do negócio.

O salto conceitual: do prompt à aplicação corporativa

Prompts, os comandos que vc dá para uma IA, serve pra muito mais do que gerar protótipos. 

E o avanço real da IA do Mitra começa quando as conversas deixam de criar demonstrações isoladas e passam a gerar aplicações corporativas que resolvem dores clássicas do Departamento de Finanças..

Esse é exatamente o ponto que diferencia a abordagem usada pela maioria das empresas daquilo que o Mitra propõe. 

Usar IA desconectada dos dados e dos processos internos limita o potencial e impede que soluções avancem para produção. Quando a IA opera em um ambiente preparado, com dados, regras e integrações, a construção deixa de ser experimental e se torna operacional.

O Mitra opera exatamente nesse modelo. 

A IA não começa do zero. Ela constrói dentro de um ambiente corporativo que já reúne banco de dados, lógica, componentes estruturados, automações, segurança e integrações nativas. 

É por isso que uma aplicação pode nascer de uma conversa e se transformar em um sistema real, totalmente integrado e sustentável dentro da empresa.

4. Conversar com dados é mais que “promptar”

Conversar com dados no Mitra é possível porque a plataforma já reúne tudo o que uma aplicação corporativa precisa para existir: 

  • Banco de dados integrado,

  • Lógica,

  • Componentes estruturados, 

  • Automações e governança. 

Esses elementos formam a base que permite que a IA construa sistemas completos a partir de uma simples interação em linguagem natural,

Em outras palavras: você diz o que precisa e a IA monta um aplicativo corporativo completo com analytics integrado e segurança corporativa.

Simples assim.

Quando os dados da empresa entram nesse ambiente — importados via API, CSV, XLS ou conectores JDBC — nossa IA:

  • Interpreta séries históricas, 

  • Identifica padrões,

  • Registra parâmetros internos 

  • Organiza informações recorrentes. 

➦ Isso inclui receitas, despesas, custos, metas, restrições e qualquer conjunto relevante de dados financeiros que a empresa centraliza no Mitra.

Então, depois de estruturar seus dados, você fala e recebe:

  • Projeções estruturadas sobre dados reais,

  • Cenários organizados, 

  • Fluxos automatizados, 

  • Dashboards inteligentes 

  • Um sistema pronto para operar dentro da governança da empresa.

Essa é a diferença essencial entre apenas perguntar algo a um modelo de linguagem e construir o planejamento orçamentário dentro de um ambiente corporativo preparado. 

No Mitra, a conversa não termina no texto, ela se converte na solução que você precisa.

5. Aplicação prática: criar o planejamento orçamentário conversando

6. Por que isso muda tudo?

Quando o planejamento orçamentário deixa de acontecer em planilhas isoladas e passa a acontecer em um ambiente corporativo com IA, a lógica de trabalho muda completamente. 

As equipes deixam para trás práticas que seguram a operação e impedem o financeiro de avançar.

As empresas deixam de:

  • Copiar e colar dados entre planilhas

  • Trabalhar com informações defasadas

  • Depender da TI para cada ajuste

  • Repetir um modelo manual que consome tempo e aumenta a chance de erro

E passam a:

  • Criar sistemas de planejamento em dias, porque a IA constrói aplicativos completos a partir de uma descrição em linguagem natural

  • Atualizar projeções automaticamente, já que os dados estão integrados dentro do ambiente

  • Operar com inteligências conectadas, combinando dados, lógica e analytics no mesmo lugar

  • Garantir segurança e governança em cada etapa do processo

  • Tomar decisões com base em informações atualizadas e acessíveis

  • Reagir às mudanças antes que elas afetem o resultado

O impacto não está apenas na tecnologia. Está na velocidade, na clareza e na capacidade de transformar um processo tradicionalmente lento em um sistema vivo, que acompanha o ritmo do negócio.

7. Considerações finais

O futuro do planejamento orçamentário não é um novo template de planilha: é um novo modo de conversar com dados.

Com IA conectada ao ambiente corporativo, o financeiro deixa de preencher células e passa a arquitetar cenários, testar hipóteses e antecipar decisões.

O planejamento deixa de ser um documento, passa a ser um sistema vivo.

Quer ver como ficaria seu Financeiro com o Mitra? Deixa a gente te mostrar isso.